
Como participar da disciplina?
Boa tarde! Estamos no início do ano letivo de 2021 e logo começaremos nossos encontros ao vivo, via webconferência, para discutirmos sobre o tema proposto […]
Boa tarde! Estamos no início do ano letivo de 2021 e logo começaremos nossos encontros ao vivo, via webconferência, para discutirmos sobre o tema proposto […]
Havendo dúvidas, entrem em contato com: rodrigo.medeiros@ifes.edu.br ; rafael.teixeira@ifes.edu.br .
Nessa primeira semana da disciplina de Atividade Diversificada de ADINT2, abrimos as discussões na temática da sustentabilidade, que não é nova. Ela vem evoluindo desde […]
No primeiro de maio em meio à uma pandemia mundial do SARS-CODIV-19, questões sobre as relações do trabalho pós-pandemia se relevam preocupantes para a classe trabalhadora, principalmente no Brasil em que as desiguadades no cenário brasileiro potencializada por uma desglobalização, ocasiona rearranjo dessas relações no complexo jogo das nações. Os trabalhadores devem ter consciência de que representam uma parcela valiosa do sistema produtivo e que se reinventar acaba se tornando algo relevante à nossa cultura das relações capital e trabalho.
A grave crise provocada pela pandemia do Coronavírus (Covid-19) vem gerando repercussões diversas e multidimensionais no cotidiano econômico e social dos países afetados. O contexto de isolamento social foi uma necessidade real que se impôs para buscar achatar a curva de contágio e dar maior tempo aos sistemas de saúde para se organizarem. Do ponto de vista dos sistemas produtivos de bens e serviços, os impactos da crise estão também refletidos diariamente na imprensa. Nesse sentido, a logística de abastecimento será objeto de breves considerações por conta dos riscos associados a distúrbios sociais.
Nos últimos dias, os nossos pensamentos cotidianos estão voltados para salvar vidas na grave crise do Coronavírus (Covid-19). Há inclusive no horizonte próximo a expectativa de que a agropecuária e o comércio varejista de bens essenciais, como os supermercados, serão afetados [1]. Salvar vidas e garantir o abastecimento contínuo de bens necessários à manutenção da vida humana se tornarão desafios cruciais na atual crise. Afinal, estamos enfrentando um cenário bem próximo ao de uma “economia de guerra”. Esse contexto exige uma eficaz coordenação institucional geral de esforços e a centralização de planos e ações no âmbito federativo.
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