
Quando foi lançado há quase 50 anos, alguns consideraram as conclusões de The Limits to Growth como “irresponsavelmente absurdas”, enquanto outros criticaram a validade do modelo que os autores haviam usado para prever o consumo de energia, a poluição e o crescimento populacional. Uma revisitação do relatório mostrou que enfrentamos os mesmos dilemas e que as principais conclusões do estudo original ainda são válidas.
Leia o texto (clique aqui) e reflita sobre como a inércia dos paradigmas produtivos nos trouxe ao atual cenário em que vivemos.
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