
Em uma matéria da DW Brasil, consta que “o agronegócio brasileiro está pondo sua posição em jogo”. Destacamos outras passagens da matéria:
O Brasil não só fornece metade da soja comercializada no mundo. O Brasil é também o principal fornecedor de carne, açúcar, milho, café, suco de laranja e algodão. É menos conhecido, mas o Brasil é também um dos mais importantes exportadores mundiais de melancias, castanhas de caju e tabaco. O Brasil está entre os cinco maiores exportadores de 30 produtos agrícolas.
O Brasil alcançou esta posição de liderança principalmente por meio de sua própria pesquisa e de tecnologia autodesenvolvida. Isso se deve a institutos como a Embrapa, que é líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de ponta para a agricultura nos trópicos e subtrópicos.
No entanto, os agricultores brasileiros também devastaram floresta tropical e Cerrado para plantar soja e abrir espaço para o gado.
Em carta aberta ao Legislativo, 40 redes varejistas europeias advertiram que não comprarão mais produtos do Brasil se as operações de corte e queima não forem reduzidas. A carta é assinada por marcas como Aldi, Lidl, Metro, Migros, Sainsbury e Tesco.
Leia a matéria (aqui) e reflita sobre como a sustentabilidade se entrelaça com as questões econômicas contemporâneas, principalmente na forma como se produz.
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